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Max Müller Sensei

O Autor

Professor Max Müller C. Sobrinho é graduado faixa preta em Arnis Maharlika Inocalla System, arte marcial filipina, especializada no uso de armas brancas, além de combate desarmado.

Além do Arnis, Professor Max é faixa preta de Kudo, arte marcial mista, ensinada ao modo tradicional japonês, voltado para o combate e estilo de vida Budo (Caminho do Guerreiro), a qual compreende um sistema eclético e funcional, elaborado a partir de técnicas de artes de combate como Karate, Judo, Jujutsu tradicional, Muay Thai, entre outras.

Faixa preta de Zendokai Karate-Do, arte marcial japonesa na mesma linha do Budo, aliada aos princípios tradicionais do Bun Bu Ryo Do (文武両道), com o sentido de que o praticante da Cultura de Combate priorize, igualmente,  "artes marciais e belas artes", no intuito de crescer como Guerreiro/Guerreira, e como ser humano capaz de perceber o mundo plenamente, filosófica, literária, estética, histórica, cultural, social, ecologicamente falando.

Também, é faixa marrom, pela ABKW (Associação Brasileira de Karate Wado Kai) de Karatedo Wado Ryu (Jujutsu Kempo Karatedo), um dos quatro estilos de Karate reconhecidos pela WKF (World Karate Federation).

Graduado em Letras pela Universidade de Brasília (UnB/2000), Mestre em Literatura (UnB/2019), na linha de pesquisa de Estudos Literários Comparados entre Literatura e Psicologia Analítica, pela qual aborda o arquétipo do guerreiro na literatura mundial.

Pesquisador incansável, por amor e prazer, de tudo o que se refere a filosofia, prática e cultura de artes marciais e de autodefesa. 

A filosofia de vida e de trabalho do Professor Max consiste de uma abertura mental para o sempre aprender, ao se pesquisar, praticar, analisar, sintetizar e fazer adaptações do arquétipo do guerreiro, seja no sentido amplo das próprias vivências cotidianas, no mundo da literatura, da psicologia, das culturas, seja no específico das artes marciais, nas horas de treinamento, ensinamento e aprendizagem, com os companheiros de academia; significa harmonizar esse arquétipo de nosso inconsciente individual e coletivo com o momento presente, sem contudo deixar se perder seu espírito ancestral, em todos os aspectos da vida: físico, mental e espiritual. 

A relação do que ele faz com o que é, é tão intrínseca, que prefere denominar seu afazer de Educação Marcial, e sua profissão, de Educador Marcial. É por isso que chama seu blog de Cultura de Combate: porque refere-se a um Modo de Vida. 

O Cultura de Combate é, portanto, um meio de comunicação e de compartilhamento dessas experiências, dentro e fora do dojo, fora e dentro de seu Ser/Self.

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